terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

KALUA DE JESUS......

A morte
      Perder um animal querido é muito triste, ficamos com muita saudade, uma dor indefinida vai por dentro do peito, uma sensação de fim, de vazio.....
     Demora um pouco até acharmos um equilíbrio, e deixarmos que as lembranças boas invadam nossa mente e nosso coração... Sou muito grata por ter tido oportunidade de desmistificar a ferocidade dos Pit Bulls, pois vivi com uma cadela incrível, que foi só AMOR durante toda sua vida... Seus olhos transbordavam amor, carinho, entendimento... Sempre que eu ficava triste ela me confortava, bastava colocar sua cabeça no meu colo, como se estivesse entendendo tudo e de fato estava... Quem não entendia nada era eu!!! Aliás, continuo aprendendo com os animais, a beleza da vida, a beleza da simplicidade....  Qualquer lugar pra ela estava bom, se ela estivesse perto de mim.... agora ela se foi, e ficou um vazio, que nunca será substituído, pois não substituímos quem amamos, não quando esse amor é verdadeiro.... Por algumas vezes me senti seu algoz, pois tive que dar remédios fortes para que ela sobrevivesse um pouco mais, por puro egoísmo meu, eu não queira que ela fosse embora, mas a natureza já chamara para seu descanso, ela cumpriu seu papel, ensinou, protegeu, cuidou, amou, procriou, enfim, completou seu ciclo aqui... na terra, ainda vejo seu vulto andando pela casa, sinto seu cheiro, ouço seus barulhos.... mas, quero que todos saibam que aqui viveu um cão incrível... lindo, amoroso, que acima de qualquer coisa soube amar todos, amou os outros animais , pois conviveu com vários.... Este Cão, se chamava KALUA DE JESUS, esse era o nome dela, era uma Pit Bull de trinta quilos de mansidão.... beleza.... ternura.... e amor.....

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Convulsão em cachorros: como agir

A convulsão pode acusar muitas doenças, e não só epilepsia, em seu cachorro. Nessa hora de tanto tremor, que não é brinquedo, veja como agir

Para alguns bichos, não precisa muito para o cérebro entrar em pane. Basta um susto provocado por rojões, trovões ou uma superagitação dentro de casa para que o animal sofra uma intensa descarga elétrica na massa cinzenta. Daí, começa a tremer, salivar e se comportar de maneira assustadora aos olhos do dono. Essa é a descrição de uma crise convulsiva.
Por trás da reação, há uma série de causas — um trauma na cabeça, uma intoxicação por produto químico, a falta de glicose no sangue, mais frequente em filhotes e cães diabéticos, ou ainda um tumor cerebral ou uma doença congênita como a epilepsia. “O pior é que não há jeito de prever uma crise, porque não há exames que detectam isso antecipadamente”, diz o veterinário Paulo Salzo, da Universidade Metodista, em São Paulo. Se acontecer na sua casa, a dica é: assim que o animal parar de convulsionar — e uma baita convulsão dura no máximo cinco minutos —, leve-o ao especialista para investigar o que causou o curto-circuito cerebral. Lembre-se de relatar se o bicho comeu algo diferente, se ingeriu algum produto químico, se levou um tombo… Toda informação é preciosa.
Raças como pastor alemão, poodle, labrador, pit bull e husk siberiano têm maior predisposição à epilepsia. Para ajudar no diagnóstico, vale tentar ver se os pais do seu cachorro não eram epiléticos, já que a doença é hereditária. Descartada essa hipótese específica, a crise pode alertar para outros males. E, aí, vários exames são necessários. Os de sangue, por exemplo, podem acusar uma hipoglicemia.
“Seja qual for a causa, o tratamento desse transtorno tem que começar pelo uso de anticonvulsivantes, remédios que irão normalizar as ondas cerebrais e que existem na forma de comprimidos, xaropes ou gotas. A escolha, no caso, dependerá da aceitação do animal”, explica o veterinário Marcelo Quinzani, do Hospital Veterinário Pet Care, em São Paulo.
Se for constatada a epilepsia, o tratamento anticonvulsivante seguirá para o restante da vida. Se for descoberta a hipoglicemia, o remédio deverá ser associado a outro para manter as taxas de açúcar na circulação em ordem e evitar novas convulsões.
“De qualquer maneira, a supervisão de um profissional deverá ser intensificada”, alerta Salzo. Recomenda-se levar o cachorro que já convulsionou para uma consulta a cada seis meses. Em cada visita, o profissional irá reavaliar a dosagem do anticonvulsivante no caso da epilepsia, por exemplo. Sem contar que, com o passar dos anos, sujeito à medicação diária, o bicho pode ter efeitos colaterais como aumento de peso e problemas no fígado — e o veterinário estará de olho nisso.
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Saiba como cuidar do cachorro durante uma crise de convulsão

ANTES Ansiedade e pupilas dilatadas podem acusar que uma crise convulsiva está chegando. Mudança repentina de comportamento, como dormir mais, comer muito ou deixar de ter apetite, também é um alerta. “Se o animal já convulsionou antes, sinais assim indicam para levá-lo ao veterinário depressa”, recomenda Quinzani. “A dose de medicamento, então, poderá ser ajustada.”
DURANTE Quando o curto começa, o bicho sofre perda de consciência ou foca em um único ponto, correndo atrás do próprio rabo, por exemplo. Tremores, salivação, descontrole de urina e fezes e movimentos de perna são outros sinais. As crises duram de 20 segundos a um minuto, em média. Se não cessar em 5 minutos, encaminhe-o imediatamente ao pronto-socorro veterinário.
DEPOIS O cão fica muito cansado por causa da intensidade do choque. Por isso é normal que permaneça um bom tempo quieto. Deixe-o em um local silencioso e confortável. Se ele quiser comer e beber, facilite o acesso.

 

https://saude.abril.com.br/bem-estar/convulsao-como-socorrer-o-seu-cao/


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Que soninho bom ........

"Estamos na sala, calor… a porta está aberta para a garagem, mamãe vendo TV, todas nós deitadas em volta dela... Uma atmosfera de calma quase um pré sono...de repente a Gigi sai correndo latindo em direção a porta como se fosso morder alguém... A kalua levanta com dificuldade, mas toma a frente da situação como se fosse dela a obrigação de cuidar de todas nós.... afinal ela é grande, forte, mais forte que nós todas juntas, mesmo velhinha ela toma conta da casa. Mas, eu com minha experiência só observo tudo do meu lugar favorito, em cima do encosto do sofá, se for sério mesmo eu saio daqui e tomo uma atitude !! Ou fico por aqui e durmo de novo....aí tudo se acalma....elas retornam a calma e recomeçamos nosso descanso... nosso pré sono !!!!!        
    Sei que daqui a pouco mamãe se levanta e fala, vamos !!! A palavra mágica...rrss..auauaua.... eu me levanto correndo, pois quero meu lugar na cama, bem coladinho na mamãe...    
      A kalua vai para área de serviço, lá ela tem uma cama enorme!! Nossa muito grande mesmo!!!...A Gigi vai pra cama do lado...a Brendinha dorme no chão...ela é muito pequena e mamãe tem medo q ela caia da cama, mas quando ela aprender a subir e descer vou dividir a cama com ela.  Adoro esse momento, quando vamos dormir, é divertido, pulamos, latimos e disputamos o último beijo da mamãe...rrsss...
    As luzes são apagadas, mas sempre tem uma luz fraquinha que fica acesa de noite, por nossa causa... A luz da kalua também fica acesa, não gostamos de escuro...rrss... Mamãe prepara tudo com tanto amor, organiza tudo! Se nós ainda temos água, comida, depois vai conversar com a kalua, beija ela, aí ela fica bem quietinha e dorme, mas antes ela tem que tomar remédio, o que ela faz sem resistir, depois dorme. Aí mamãe vem perto de mim, eu me aconchego nos seus braços e dormimos o nosso sono de amor..."




terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Lambidinhas.......

     Lambida de cachorro é sinal de afeto?


       Em grande parte das vezes, é. Em uma matilha, o cachorro ou o lobo lambe os animais de que gosta. Atitudes como essa, antes reservadas apenas aos membros de sua própria espécie, passaram a ser aplicadas a seres humanos – em especial aos donos – quando os cães foram domesticados. Além de afeto, a lambidela pode ser uma demonstração de reverência. "Lambidas perto do queixo ou da boca estão relacionadas com submissão", afirma Alexandre Rossi, zootecnista da Universidade de São Paulo e especialista em comportamento animal. "O filhote lambe o queixo da mãe para que ela regurgite comida", diz. O cachorro adulto faz o mesmo com seu dono. O animal, no entanto, não espera que você cuspa alimento. O gesto é um sinal de que ele vê a pessoa como o manda-chuva do pedaço.
Por... Caio Ramos.....


O Grande Momento,,,,

        " O grande momento….. a festa vai começar...tudo começa quando mamãe se mexe em direção a cozinha... nossa!! O que será que ela vai fazer agora? Sempre que mamãe vai para esta parte da casa, sabemos que algo importante vai acontecer... Ficamos deitados observando cada passo dela. Amamos essa alquimia que eles dizem que se chama cozinhar... Tudo começa e o cheiro que flui pelo ar é extremamente agradável... ficamos extasiados, como se tivéssemos hipnotizados com o vapor das panelas. Parece mágica mesmo! Mamãe prepara tudo com amor, canta, experimenta, nós experimentamos também, pois  ela deixa que a gente participe dessa transformação dos alimentos, é muito bom! Ela nos observa o tempo todo com muito carinho, a espera é um tanto ansiosa, com grunhidos e latidos, também quem aguenta esse cheiro tão bom! Da água na boca!!! Às vezes deito no tapetinho e durmo um pouco mas, a Kalua fica sentada em posição  de alerta, pois a qualquer momento tudo estará pronto e a festa vai começar. HUMMMMM!!! Tudo pronto, sentamos em volta da mesa com expressão de felicidade, como louro José fica sempre esperando a comida, nós também ficamos...rsrsrrsrsrsrs. Chega o grande momento, mamãe prepara vários pratinhos com um pouco daquelas delícias, esperamos com pequenos latidos tudo ficar pronto, é uma delicia!!! Todo o ritual em volta de um alimento, seja ele qual for, sempre tratado como um banquete. A felicidade invade nossa cozinha e pronto, começamos a comer. Um silêncio invade o ambiente, no qual só ouvimos o barulhinho dos pratos.... que bom....cada um, na sua tigelinha....como se aquilo fosse um manjar dos deuses!! Mamãe disse que  aprendeu com nossas atitudes de amor e respeito diante de uma coisa tão simples....um simples prato de comida, tratado com tanto valor... tudo transformado numa festa... não importa o que você tem dentro do prato, o que realmente importa é esse momento em que se alimenta não só o corpo, mas o espírito ...com alegria, com amor...isso sim é importante !!  Aprendemos assim que o que vale é a reunião naquele momento, os afagos, o alimento da alma, a conversa... quanto tempo vocês não sentam com sua família para esse encontro ...de amor... de conversa, de alimentar a  alma? Então e só começar a valorizar esse momento como se fosse uma festa... estarmos juntos é incrível e é  realmente o que importa...."